A bronquite é a inflamação da membrana mucosa que reveste os brônquios e os bronquíolos, em geral resultante de uma infecção do trato respiratório e uma doença do aparelho respiratório, que torna a respiração difícil e algumas vezes dolorosa. A dor pode estar relacionada com o intumescimento da membrana mucosa que reveste a traquéia.
Outros sinais comuns de bronquite incluem tosse persistente, dor no peito, febre e expectoração. Em geral, as pessoas com bronquite sentem muito cansaço e evitam atividades físicas como a natação porque fazem com que aumente a freqüência cardíaca e conseqüentemente um maior consumo de oxigênio criando um desconforto, pois, pode ser decorrente do fato de que o corpo está recebendo menos oxigênio do que precisa. Elas podem também se queixar de fadiga.
Os tipos de bactérias que causam a bronquite aguda incluem o Streptococcus pneumoniae e o Haemophilus influenzae. Estes dois tipos de bactérias são tratados com medicamentos específicos. Mas pode ser curada sem medicamentos, adotando-se hábitos saudáveis e esportivos como a natação.
Durante a natação, a ventilação alveolar é mantida graças a um aumento tanto na freqüência cardíaca quanto na profundidade da respiração. No exercício moderado, os atletas bem treinados conseguem uma boa ventilação alveolar aumentando o volume corrente e com aumento pequeno na freqüência respiratória, no caso da bronquite, dilatando os brônquios e expandindo e fortalecendo a musculatura responsável pela inspiração e expiração, que ficam comprometidos com a doença. Em virtude desta respiração mais profunda, a ventilação pulmonar pode aumentar de 70% da ventilação minuto em repouso até mais de 85% da ventilação total durante um exercício. O fluxo aéreo pulmonar depende de pequenas diferenças de pressão entre o ar ambiente e o ar presente nos pulmões. Essas diferenças são geradas pela ação de vários músculos que agem no sentido de alterar as dimensões da cavidade torácica. (Kacth e McArdle, 1989)
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